Economicamente ricos, financeiramente pobres...

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Apresentação do caso:

  • João, 39 anos, vive de rendimentos do patrimônio, diagnosticado com TOC
  • Maria, 37 anos, microempresária atuando na informalidade
  • Felipe, filho do casal, 10 anos
  • Luiza, filha do casal, 4 anos
  • Orçamento deficitário, apesar de um patrimônio de cerca de R$ 16MM
  • Alto nível de ansiedade e instabilidade emocional
  • O mandato: ajustar o orçamento e garantir que o patrimônio proporcione uma renda passiva condizente com o padrão de vida almejado pela família.


Descrição do caso:

João e Maria têm históricos familiares muito distintos. João vem de uma família muito rica que perdeu boa parte do patrimônio, mas, mesmo assim, após a divisão dos bens ele ficou com um patrimônio total de R$ 16 milhões, dividido entre uma casa na qual residem e uma fazenda avaliada em R$ 15 milhões, atualmente arrendada. João sofre com TOC (Transtorno Obsessivo Compulsivo) e trabalhou durante poucos anos em negócios da família. Atualmente ele não trabalha, e deriva a renda a partir do arrendamento da fazenda.

Maria vem de uma família financeiramente mais simples e com menos recursos. Teve uma loja de roupas no passado, mas o negócio quebrou e atualmente ela atua de maneira informal, comprando roupas em São Paulo e revendendo, na cidade onde residem, para conhecidos e ex-clientes de sua loja.

O orçamento estimado aponta para recebimentos de R$ 21.000 e gastos de R$ 34.000, sendo que, destes, R$ 9.000 são gastos eventuais. No início do planejamento, o principal mandato definido pelo casal foi garantir uma renda passiva de R$ 25.000 a partir do patrimônio existente, e ajustar o orçamento de acordo com este valor. Já na primeira reunião, compartilharam o fato de que, em breve, terão que vender uma pequena parte da fazenda para honrar um compromisso com os pais de João.

Maria se mostra mais aderente ao planejamento e, como prova disso, realiza seus lançamentos com bastante disciplina, em linha com o objetivo de ajustar o orçamento da família. João, no entanto, não demonstra o mesmo compromisso e tem um comportamento altamente ansioso, constantemente compartilhando ideias de negócios e externalizando um grande receio de cometer um erro e comprometer o patrimônio da família.


O que abordaremos neste caso:

  • O planejador deve se envolver nas questões relacionadas à condição de saúde de João?
  • Qual deve ser o principal elemento a se considerar na definição da estratégia de gestão do patrimônio da família?
  • Como lidar com a ansiedade demonstrada por João e garantir o bom andamento do processo de planejamento?
  • Como conduzir João e Maria às perguntas certas e construir uma relação de confiança e intimidade?


Obs: apesar de se tratar de um caso real, todos os nomes aqui mencionados são fictícios para resguardar a identidade dos clientes.

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